Patrick justifica preferência por enfrentar o Vila Nova e nega provocação

Lateral do Goiás diz que é melhor jogar contra o rival do que a Aparecidense na decisão pela grandeza da partida: "É um jogo grande, um clássico que não acontecia há 12 anos na final"

Goiás em 2017, um deles, que já estava no clube, tem sido titular absoluto respaldado por boas atuações. Patrick, que tem contrato até o fim de maio, é volante de origem, mas se firmou na lateral-esquerda. Na semifinal contra o Atlético-GO, além de ter marcado um gol no jogo de ida ele foi um dos melhores em campo no empate sem gols na partida de volta, que colocou o Verdão na final do Campeonato Goiano.


Desde que chegou ao Goiás, Patrick passou por bons e maus momentos. O agora lateral também costuma emitir opiniões sinceras, como o fato de ter preferido o Vila Nova na final em vez da Aparecidense. Segundo Patrick, é melhor enfrentar o Vila pela grandeza do clássico. Ele nega qualquer tipo de provocação como houve no ano passado, quando o elenco esmeraldino se envolveu em polêmica com o então colorado Robston.
- No ano passado aconteceu (provocação) porque do lado de lá provocaram primeiro. Agora me perguntaram se eu preferia Vila ou Aparecidense. Disse que preferia o Vila porque é um jogo grande, um clássico que não acontecia há 12 anos na final, uma atração para a cidade. Não tem provocação, é respeito máximo pelo adversário. Mas sempre buscando nossos objetivos – diz Patrick.

O lateral acredita que fazer a final do Campeonato Goiano contra o maior rival aumenta a motivação antes do clássico. Ele espera que a torcida esmeraldina compareça e que haja paz na arquibancada.
- Não há motivação maior. Disputar um clássico da grandeza de Goiás e Vila Nova, ainda mais em uma final, é o sonho de qualquer jogador. Espero que o torcedor lote o estádio, juntos somos mais fortes. Acredito que serão dois grandes jogos e, principalmente, que haja paz. Se assim for, quem ganha, em todos os sentidos, é o futebol.